
O futuro dos alimentos vai mudar significativamente com a chegada dos fornos inteligentes
O futuro chegada para todo mundo, em todas as áreas. É praticamente impossível achar um lugar ou uma atividade profissional, ou mesmo de lazer, que não tenha sido afetada com a chegada da tecnologia e das novas possibilidade de lidar com uma máquina. Na cozinha não é diferente. A forma como o forno elétrico para assar está revolucionando o ato de cozinhar é algo incrível.
O forno inteligente desenvolvido pela empresa Whirlpool, avaliado em cerca de US$ 800 faz parte de uma nova geração de utensílios de cozinha que não apenas identifica o que você está tentando fazer, mas também mostra a melhor maneira de cozinhá-lo.
Usando uma combinação de visão de máquina e algoritmos de cozimento, esses dispositivos podem ajudar quem se aventura em preparar algo na cozinha proporcionar jantares mais rapidamente e com sabor sofisticado, ainda que as panelas não sejam sua companhia mais frequente.
Como na maioria dos aparelhos “inteligentes”, o que separa os fornos inteligentes dos fornos de bancada mais convencionais é sua conexão; conecte-os à sua rede Wi-Fi e você pode controlá-los usando um aplicativo para smartphone. Além de alertá-lo quando a comida estiver pronta, esse aplicativo também vem com receitas que podem informar automaticamente ao forno a temperatura e o tempo corretos para uma refeição.
Esses fornos, que usam elementos de aquecimento na parte superior e inferior de suas câmaras, podem executar várias tarefas, como assar, assar, fritar, desidratar, revisar e reaquecer alimentos.
Mas o recurso matador em um dispositivo de próxima geração como esse é a câmera dentro do forno. No mais básico, essas câmeras permitem que você espie dentro do forno usando o telefone para ver se esse bife está dourado, sem ter que abrir a porta do forno e deixar o calor escapar.
Além disso, os algoritmos, vistos com tanta frequência em conversas sobre redes sociais e afins, também chegou à cozinha. Por estarem usando algoritmos, os fornos podem ser tão exigentes quanto um sous-chef.
Um algoritmo para fazer uma pizza pode especificar o cozimento por convecção a 375 graus Fahrenheit por 5 minutos, um cozimento padrão a 400 F por 5 minutos, de volta ao cozimento por convecção e depois grelhar por 30 segundos. Tudo de maneira automática. Além disso, um sensor de partículas, um sensor de umidade, dois sensores de temperatura e uma sonda com cinco termômetros vistoriam o que você está prestes a comer.
No futuro, empresas que lidam com tais aparelhos querem integrar ainda mais o ato de cozinhar e o compartilhamento de informações. Uma das metas está na parceria com chefs de cozinha mundialmente reconhecidos, que poderão disponibilizar vídeos para cada comprador de um forno inteligente.